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Dra. Telma Ramos Trigo foi a pioneira nos estudos sobre a Síndrome de Burnout (esgotamento profissional) no Brasil. Trouxe para nosso meio científico, a escala mais usada mundialmente para a avaliação da síndrome e a validou, recebendo o título de Mestre em Saúde - Psiquiatria.

Seu trabalho também resultou em dados utilizados por pesquisadores ao redor do mundo que se baseiam em seu artigo científico "The Influence of Depression on the Psychometric Properties of the Maslach Burnout Inventory–Human Services Survey: A Cross-Sectional Study With Nursing Assistants", publicado na Frontiers Psychiatry.

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É a autora mais citada no Brasil.

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Preocupa-se muito com a abordagem mais apropriada a cada caso, a cada ser humano com suas diferentes histórias de vida: 

"É necessário saber avaliar clinicamente o paciente, pois diagnósticos podem ser confundidos e a pessoa não receber a abordagem necessária."

 

Em artigo científico intitulado "Síndrome de burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos", a Dra. Telma Trigo realizou uma revisão das relações de outras manifestações comportamentais e o esgotamento profissional mostrando, desde de sempre, sua preocupação com uma detecção correta do que está acontecendo com aquele ser humano.

O que é a Síndrome de Burnout ou Esgotamento Profissional?

O termo burnout é definido, segundo um jargão inglês, como aquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia. Metaforicamente é aquilo, ou aquele, que chegou ao seu limite, com grande prejuízo em seu desempenho físico ou mental.

A síndrome de burnout é um processo iniciado com excessivos e prolongados níveis de estresse (tensão) no trabalho. Para o diagnóstico, existem quatro concepções teóricas baseadas na possível etiologia da síndrome: clínica, sociopsicológica, organizacional, sociohistórica.

 

A mais utilizada nos estudos atuais é a concepção sociopsicológica. Nela, as características individuais associadas às do ambiente e às do trabalho propiciariam o aparecimento dos fatores multidimensionais da síndrome: exaustão emocional (EE), distanciamento afetivo (despersonalização – DE), baixa realização profissional (RP).

 

A exaustão emocional abrange sentimentos de desesperança, solidão, depressão, raiva, impaciência, irritabilidade, tensão, diminuição de empatia; sensação de baixa energia, fraqueza, preocupação; aumento da suscetibilidade para doenças, cefaleias, náuseas, tensão muscular, dor lombar ou cervical, distúrbios do sono.

 

O distanciamento afetivo provoca a sensação de alienação em relação aos outros, sendo a presença destes muitas vezes desagradável e não desejada.

 

Já a baixa realização profissional ou baixa satisfação com o trabalho pode ser descrita como uma sensação de que muito pouco tem sido alcançado e o que é realizado não tem valor.

Image by Element5 Digital

"A vida sempre pode ser melhor!

 

O destino está nas suas mãos mais do que imagina."

 

Dra.Telma Trigo

Para acesso completo ao artigo científico: Portal científico Scielo

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Para acesso à Dissertação da Dra. Telma Ramos Trigo - Universidade de São Paulo (USP)

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Para acesso completo ao artigo científico sobre os estudos no Brasil:

https://saberhumano.emnuvens.com.br/sh/article/view/212

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